De que monte descemos, de qual foi o porto de saudade e da despedida de que partimos, o Homem de que raça seja, viajou, viu, venceu, libertou-se assim das amarras da fome, da mingua e de tudo que não tinha. Será que este homem livre, que comemora todo um percurso de gerações, se sente hoje mais feliz e realizado? O mais importante, é um homem melhor?
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