O momento da pausa desta crioula "atirou-me" para uma descrição que a escritora Isabel Barreno faz no livro "O Senhor das Ilhas", história passada no Sal ( Cabo Verde), e que explica um pouco, entre outras razões, o porquê de uma miscigenação tão natural neste arquipélago, então província portuguesa. As ilhas, no meio do mar e sem grandes defesas às intempéries e aos ataques de piratas, que na altura eram frequentes, os patrões e os criados escravos fugiam lado a lado, sem saber quem lavava nos braços o filho de quem. O amor nasce de muitas formas e por várias razões, seja qual for a história desta menina, concluo que boas coisas resultam de momentos difíceis e decisivos de um povo ou simplesmente de pessoas.
Uma pausa no trabalho...
O momento da pausa desta crioula "atirou-me" para uma descrição que a escritora Isabel Barreno faz no livro "O Senhor das Ilhas", história passada no Sal ( Cabo Verde), e que explica um pouco, entre outras razões, o porquê de uma miscigenação tão natural neste arquipélago, então província portuguesa. As ilhas, no meio do mar e sem grandes defesas às intempéries e aos ataques de piratas, que na altura eram frequentes, os patrões e os criados escravos fugiam lado a lado, sem saber quem lavava nos braços o filho de quem. O amor nasce de muitas formas e por várias razões, seja qual for a história desta menina, concluo que boas coisas resultam de momentos difíceis e decisivos de um povo ou simplesmente de pessoas.
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E isso passa-se durante a sesta?
ResponderEliminarachas que fiz uma "elipse" demasiado grande?
ResponderEliminarQuantas e quantas vezes a morna sesta não terá sido interrompida por tal rubra fuga... Espaço, ainda assim, fértil para a ternura do "sem saber quem levava nos braços o filho de quem".
ResponderEliminarDa foto - grandiosa sesta a dos pés: descanso (também) e liberdade (muito mais). Por mais pequena que seja a amarra...
e sentada em cima do saco cheio, para não sentir a rectidão e dureza da escada...
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