Janela outrora bonita, pintada e imaculada, com os seus cristais reluzentes sempre a olhar o mar imenso à sua frente, foi pertencendo a ninguém até que esquecida e sozinha, deixou de sorrir, teve pena de si própria e envergonhada na alma, fechou-se para que ninguém visse a tristeza em que vivia.
Belo texto, totalmente adequado. Não há quem abra estas janelas?
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